Lazer

Brique da Vila Belga é a novidade para os domingos em Santa Maria

Pâmela Rubin Matge

Que tal aliar um passeio por um dos patrimônios históricos de Santa Maria com direito a uma parada para um lanche ou para comprar algum artesanato?

Essa é uma oportunidade que os santa-marienses terão com o Brique da Vila Belga. A iniciativa partiu de um grupo de vizinhos e ganhou adesão de feirantes e comerciantes, além da divulgação por meio de um grupo aberto criado no Facebook. No último domingo ocorreu a primeira edição do evento. A ideia é que a feira seja quinzenal e se fortaleça cada vez mais.

Segundo um dos organizadores, o artesão Kalu da Cunha Flores, o brique é totalmente independente e ainda não tem apoio de empresas ou do poder público. A realização é também uma forma de agregar a comunidade e repercutir parte da história de Santa Maria:

— A intenção é que a rua seja um local de lazer. O pessoal ficou bem empolgado, uma vizinha confeccionou as faixas, um comerciante disponibilizou um espaço com banheiro. As pessoas já passam bastante por aqui, fotografam, observam as casas, mas vão embora. A intenção não é nem a geração de renda. Queremos aproximar a comunidade, falar sobre a cultura e o patrimônio local, falar sobre a viação férrea. Aqui temos muitas histórias para contar.

Na próxima quarta-feira, o grupo fará uma reunião para avaliar o primeiro encontro e discutir novas ações. Serão convidadas algumas entidades e associações ligadas ao artesanato e às feiras. Uma das propostas para as próximas edições do brique é levar música para rua, incentivando os artistas locais.

O próximo Brique da Vila Belga será no dia 22 de março.

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